Transparência é uma das chaves do sucesso, isso garante sua credibilidade até em situações adversas. Para fazer um trabalho com perfeição não é preciso permissão e sim determinação. Estar atendo para facilitar a solução de problemas, colaborar e motivar seus colegas, ter iniciativas positivas, ser transparente, melhora o ambiente de trabalho e gera confiança para as pessoas. Fazer somente o que esperam de você, ou somente esperar que alguém mande que você faça algo pode ser perigoso para a sua vida profissional. Quando você não é uma “peça” importante na sua empresa, ou, para o seu cliente, você é facilmente descartado. Não ter iniciativa é não querer assumir responsabilidade.
Antecipe-se, faça mais do que esperam de você. Cada um é responsável diretamente pelo seu trabalho e também pelo trabalho do seu grupo e da sua empresa. A capacidade de aprender, ensinar, interagir em prol da sua empresa, do seu cliente, de você mesmo, faz de você um profissional importante para o grupo. A motivação tem que vir de dentro para fora nas pessoas, não espere que alguém lhe motive, você tem que ser auto motivado. Errar é humano e natural, todos erram. Com os nossos erros também tiramos boas lições e aprendemos, faz parte do desenvolvimento profissional. Só erra quem busca acertar, quem não erra é porque nunca tentou acertar. Pessoas que não assumem riscos passam despercebidas pelo mercado, não fazem a menor diferença.
Não existe uma fórmula ou forma correta para atingir o sucesso, todos os dias temos que estar nos desenvolvendo e crescendo profissionalmente. Existem várias formas de realizar um trabalho com excelência, as coisas não precisam ser feitas simplesmente como sempre foram tudo na vida pode ser aprimorado, basta ter prazer em fazer e dedicar-se com vontade. E nunca esquecer de ter total transparência em tudo o que fizer seja o que for. É preciso sair da zona de conforto, assumir desafios com responsabilidade e visão de futuro.
Atenção, não se deixe contaminar por pessoas negativas, pessimistas, que sempre tem uma historia trágica para contar, que só falam de doenças, que só sabem comentar o que assistiram naqueles canais de televisão que apresentam jornais sensacionalistas. Não gaste energia boa com esse tipo de gente, fuja deles. Fale sempre de coisas boas, positivas, tenha a mente aberta. A lei da mente é implacável, o que você pensa você cria, o que você sente você atrai, e o que você acredita torna-se realidade. As oportunidades aparecem para todos, muitos nunca percebem, outros deixam escapar, e poucos agarram e as transformam em realizações de sucesso.
Atenção, não se deixe contaminar por pessoas negativas, pessimistas, que sempre tem uma historia trágica para contar, que só falam de doenças, que só sabem comentar o que assistiram naqueles canais de televisão que apresentam jornais sensacionalistas. Não gaste energia boa com esse tipo de gente, fuja deles. Fale sempre de coisas boas, positivas, tenha a mente aberta. A lei da mente é implacável, o que você pensa você cria, o que você sente você atrai, e o que você acredita torna-se realidade. As oportunidades aparecem para todos, muitos nunca percebem, outros deixam escapar, e poucos agarram e as transformam em realizações de sucesso.
Autor:
Ricardo Pinto da SilvaSite - Venda Mais
O Camarão acordou otimista e disse para si mesmo: “Vou viajar pelos sete mares em busca da minha fortuna”. Dessa forma, pegou sete moedas de ouro e partiu.
Logo no início da jornada encontrou com a Ostra que, vendo seu otimismo, perguntou:
- Aonde vai Camarão, com tanta pressa?
- Vou à busca de minha fortuna.
A Ostra então propôs ao Camarão:
- Vendo para você por três moedas de ouro esta prancha e sua velocidade aumentará em cinco vezes.
Sendo assim, o Camarão montado em sua prancha saiu em velocidade pelos mares.
Logo em seguida encontrou a Moréia que, sentindo a euforia do Camarão, indagou:
- Tenho essas nadadeiras de silicone que podem aumentar em dez vezes sua velocidade e por duas moedas de ouro posso vendê-las.
O Camarão sentou na prancha, colocou as nadadeiras e saiu em velocidade nunca vista.
Mais adiante, deu de cara com o Tubarão e a sua grande boca cheia de dentes afiados, que sussurra no ouvido do Camarão.
- Aonde vai amiguinho com tanta velocidade?
O Camarão agora entusiasmado:
- Ah! Vou à busca de minha fortuna.
O Tubarão oportunista vendo o entusiasmo do Camarão oferece uma oportunidade ímpar.
- Por duas moedas de ouro lhe mostro um atalho.
E abrindo a bocarra apontou para o túnel e o Camarão saiu zunindo para dentro da boca e nunca mais foi visto.
Dica prática: Se você tem um sonho, melhor traçar estratégias, com objetivos específicos. Não basta só o entusiasmo, você precisa se preparar. Desenvolva estratégias, conheça o perfil do comprador, o produto que vende e a situação do mercado. De outra forma, possivelmente, a boca do Tubarão será o seu atalho.
(Extraído do Livro – Histórias dos Verdadeiros Campeões de Vendas) – Autor Diego Maia
Nem sempre alcançamos de imediato nossos objetivos, não sei para todos, mas na minha opinião, aquilo que chega com facilidade vai embora com mais facilidade ainda. Quando damos duro, batalhamos, corremos atrás , suamos a camisa, o sabor da vitória chega com mais emoção.
Esse é o barato da venda, esse é o barato da vida!!!
Comece a traçar de maneira consciente seus objetivos. Avalie suas atitudes, compare a sua maneira de agir com os demais colegas, divida experiências e estabeleça metas.
Sempre é bom lembrar que temos o direito ao erro, mais tire dos seu erros, acertos . Mantenha-se informado, busque aprender , seja exemplo aos seus amigos e familiares. Todos somos capazes, não existe ninguém melhor ou pior que você. Devemos respeitar o tempo de cada um, só não podemos deixar o tempo passar. Aproveite cada momento, aprenda a distribuir de forma proveitosa o seu dia, mantenha-se no foco e as coisas começarão a fluir de uma maneira simples e o resultado chegará em seguida.
Bom final de semana e ótimas vendas
Tarciso Alves
Gt de motivação.
“Não confunda derrotas com fracasso nem vitórias com sucesso. Na vida de um campeão sempre haverá algumas derrotas, assim como na vida de um perdedor sempre haverá vitórias. A diferença é que, enquanto os campeões crescem nas derrotas, os perdedores se acomodam nas vitórias.”
De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança, vendo que seu amiguinho se afogava debaixo do gêlo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as forças, conseguindo assim quebrar o gêlo e salvar seu amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que tinha acontecido, perguntaram ao menino: " Como você fez isso ? É impossível que tenha quebrado o gêlo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!"
Nesse instante, apareceu um ancião e disse: "Eu sei como ele fez isso."
Todos perguntaram: "Como ? "
O ancião respondeu: " Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não poderia fazer."
Um ótimo final de semana!!
Qual é a sua abordagem de vendas? Você está adotando métodos modernos ou age da mesma forma há dez anos? O seu telefone celular é moderno ou é aquele modelo enorme que foi lançado em 1995, com bateria que pesa quase meio quilo? Você usa a internet e o SMS do seu celular para se comunicar ou continua recorrendo a cartas, bilhetes e memorandos? Pois saiba que não foram apenas os produtos, a tecnologia e os recursos de comunicação que se modernizaram, a abordagem de vendas também evoluiu enormemente, e muitos vendedores ainda não se deram conta disso como deveriam.
A maioria dos vendedores (esse não é o seu caso, é claro) aborda o cliente com algum conhecimento do produto, algumas perguntas para serem feitas, algum benefício para oferecer e alguns argumentos para superar possíveis objeções. Se a venda não é realizada, boa parte deles, quase sempre, alega que a culpa é do cliente que não sabe o que quer. Seria essa uma afirmação verdadeira?
A maioria dos vendedores (esse não é o seu caso, é claro) aborda o cliente com algum conhecimento do produto, algumas perguntas para serem feitas, algum benefício para oferecer e alguns argumentos para superar possíveis objeções. Se a venda não é realizada, boa parte deles, quase sempre, alega que a culpa é do cliente que não sabe o que quer. Seria essa uma afirmação verdadeira?
O que muitos não percebem é que não basta ser mais ou menos. Ter um pouco de conhecimento das técnicas de vendas já não é mais suficiente, é preciso ser excelente em todas as fases da negociação, especialmente na abordagem, a qual é o primeiro degrau na escalada do sucesso do vendedor. É bom lembrar que só se chega ao último degrau quando se vencem os degraus de baixo.
Para ter sucesso nos dias atuais, é necessário ter uma abordagem baseada em valor, diferenciação, personalização e customização capaz de encantar os clientes. O problema é que para que isso ocorra, é necessário trabalhar duro no preparo do material e em sua aplicabilidade o que, normalmente, requer muita dedicação.
A minha experiência de mais de três décadas em vendas revela que a maioria dos vendedores não está disposta a trabalhar duro para se preparar e tornar a venda mais fácil, eles preferem fazer o trabalho fácil que torna a venda mais difícil e depois culpar os clientes que não compraram dele.
Para construir uma boa reputação, novas competências e ampliar a sua rede de relacionamento é preciso trabalhar duro e se preparar melhor do que os seus competidores. Para isso, você deve, no mínimo, perguntar-se frequentemente:
- Estou fazendo, como deveria, a minha lição de casa sobre os pontos fortes da empresa em que trabalho?
- Pesquisei o suficiente sobre o cliente que irei abordar?
- Estou bem preparado para lidar com as possíveis objeções?
- Encontro-me muito bem preparado para falar sobre meu produto?
- Detenho domínio dos produtos concorrentes?
- Estou relaxado e confiante para abordar o cliente?
- A minha pasta de trabalho está abastecida orçamentos, material informativo, tabela de preços, promoções e condições especiais de pagamento?
O vendedor de sucesso precisa estar bem preparado para lidar com as novas técnicas de abordagem. Necessita estar bem posicionado na internet e nas mídias sociais, a fim de servir como referência aos clientes.
Aquele que vence na profissão de vendas sabe que é preciso desenvolver constantemente novas habilidades, além de pensar em longo e não em curto prazo. Deve se convencer de que a velha maneira de vender já não funciona há muito tempo. É como dizia Brian Tracy: “A habilidade de disciplinar a si mesmo para adiar a gratificação de curto prazo, a fim de desfrutar de recompensas maiores em longo prazo, é o pré-requisito indispensável para o sucesso”.
Evaldo Costa é diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil, escritor, consultor, conferencista e professor.
Artigo publicado no Blog VendaMais (blog.vendamais.com.br).
O assunto motivação e liderança são os temas mais complexos e debatidos desde que o homem se tornou consciente da sua existência. "Cogito, ergo sum" significa "penso, logo existo". Ou ainda "dubito, ergo cogito, ergo sum", ou seja, "eu duvido, logo penso, logo existo", concluiu o filósofo e matemático francês René Descartes. Desde então milhares de livros foram escritos a respeito, e o conteúdo parece que nunca irá se esgotar.
A simples participação de seminários, palestras e cursos, isoladamente, não motivam ninguém. O máximo que podem fazer é emocionar as pessoas, estas medidas paliativas servem apenas para aliviar a empresa e seus pseudogestores da responsabilidade de incentivar e reforçar o comportamento positivo no dia a dia de trabalho.
Motivação não é o destino, mas o caminho trilhado através de um continuo processo pessoal, não apenas um evento isolado que pode ser ligado ou desligado simplesmente apertando um botão.
Motivação pode ser comparada á uma delicada flor num vaso, precisa de cuidados contínuos nas diferentes estações do ano que conforme o clima e tratamento pode desabrochar ou não. Você deve estar sempre atento aos fatores que o motivam e desmotivam.
Segundo José Roberto Heloani doutor em Psicologia Social da Unicamp, a motivação é responsável por manter acesa a vontade do profissional. Se ela for se apagando, não é só o trabalho que se torna ruim, mas a profissão também. Por isso precisa ser exercitada, mesmo que apenas pelo próprio profissional.
Apesar de diversos fatores externos influenciarem no processo de motivação, nenhum deles tem tanta importância como o ambiente interno isto é o que acontece dentro de você. A isso chamamos de auto-motivação.
Você alguma vez já parou pra observar crianças brincando? Elas estão sempre motivadas, seus olhos brilham toda vez que lhe contam uma aventura que tiveram durante o dia. Não existe necessidade de motivar crianças. O dia sempre é emocionante para elas, uma jornada de descobertas, por isso elas já acordam hiper-motivadas.
Agora tente colocar regras em suas brincadeiras, tirar o fator imaginação e espontaneidade e veja o que acontece.
Recentemente uma empresa de consultoria em gestão de pessoas conduziu uma pesquisa para avaliar qual a maior dificuldade enfrentada pelos profissionais no trabalho atualmente e percebeu que a instabilidade não é mais a grande preocupação do profissional brasileiro. Dos 484 votos, 28% apontaram a falta de motivação na empresa em que trabalham. Em segundo lugar, com 16%, ficou o gerenciamento de conflitos.
Imaginemos uma empresa fictícia qualquer do mercado.
Quando uma pessoa é contratada por uma empresa, ela entra extremamente motivada. Disposta a contribuir, alterar processos, oxigenar o ambiente com novas idéias e com grandes expectativas de crescer com a empresa. Mas com o tempo tudo se perde. O que afinal faz com que estas pessoas se desmotivem com o passar do tempo em uma empresa?
Em minha opinião existem três fatores básicos.
Primeiro, a falta de perspectiva de futuro aliada a uma rotina enfadonha de trabalho. No inicio tudo parece possível, enxergamos oportunidade de mudanças e crescimento em todos os lugares. Animados apresentamos projetos e idéias aos superiores que as tratam com desdém e a falta de reconhecimento aparece logo em seguida.
Uma pesquisa realizada há algum tempo nos Estados Unidos perguntou aos gestores o que eles achavam que mais motivava a sua equipe. Depois, foram à equipe e perguntaram o que realmente os motivava. O primeiro fator de motivação segundo os gestores foi bons salários, já a equipe colocou isso como o quinto fator, na opinião da equipe o primeiro fator de motivação era o reconhecimento, que sequer apareceu dentre os cinco fatores na lista de resposta dos gestores.
Observe como a percepção sobre motivação muda completamente entre os gestores e a equipe, a pesquisa demonstra que todos os fatores importantes para a equipe estavam ligados a atitude e não a questões financeiras ou de estrutura.
Oscar Motomura fundador e principal executivo do Grupo Amana-Key quando esteve com o físico Arno Penzias Prêmio Nobel de 1978 lhe fez a seguinte pergunta: Como é liderar uma equipe de aproximadamente três mil cientistas brilhantes espalhados pelo mundo? Como motivar estes cientistas? Simples! – disse ele! – "Está vendo este armário? Está cheio de brindes como camisetas, chocolates (barras de 5 quilos), bombons, canecas e pequenas lembranças. É assim que reconheço o trabalho dessas pessoas. Dando-lhes presentes de pequeno valor financeiro, mas de grande valor sentimental". Simples!
Atualmente, a identidade pessoal e a profissional são quase uma só. Não reconhecer o profissional é o mesmo que negar sua condição como pessoa. Isso é profundamente desmotivador.
O segundo motivo que leva a desmotivação na empresa é a burocracia chamada amigavelmente pelas empresas de processo de trabalho. Não há motivação que resista á um bom e extenso relatório, alem do seu efeito colateral matar a criatividade & inovação.
A burocracia caracteriza o homem como sendo um elemento de comportamento único, desconsiderando que as pessoas agem e reagem cada um a sua maneira, cerceando assim a liberdade e premiando a rotina.
Todo profissional sabe que, às vezes, a sensação de esgotamento com relação ao cotidiano das organizações beira o limite do suportável. E o desejo de continuar trabalhando feliz e empenhado diminui a cada dia. Em um ambiente árido como este fica difícil que a motivação brote e sobreviva.
O terceiro motivo é você gestor (chefe, líder, gerente ou como quiser ser reconhecido) em qualquer nível hierárquico que ocupe. Lembre-se que todos somos considerados gestores já que no mínimo você é gestor de si mesmo.
Embora "ninguém motive ninguém", já que a motivação é um processo interior do homem, o gestor deve criar, no ambiente de trabalho, condições mínimas para que os funcionários se motivem.
O gestor pode proporcionar este ambiente de motivação a seus funcionários todos os dias, através de suas atitudes.
Mas nesta equação existe uma incógnita com que os gestores tem muita dificuldade de lidar. A competência. Muitas vezes um colaborador apresenta um desempenho superior e o gestor olha-o com espanto, sentindo-se ameaçado, e o que deveria ser uma convivência pacifica se torna um jogo de gato e rato, ou seja, perseguição.
O saudoso Eduardo Botelho contava que muitas vezes era chamado para falar numa empresa, com a necessidade de motivar os seus colaboradores, pois estavam com o astral muito baixo. E ele sempre respondia: "Sem problema, mas no dia seguinte elas continuarão motivadas? Quando olharem para a empresa, para os chefes e para suas tarefas, continuarão motivadas ou ficarão ainda mais desmotivadas pelas diferenças entre o que eu lhes disser e a realidade em que vivem?".
O mundo corporativo sem duvida é demotivador, não respeita o ser humano, fomenta a competição a beira da ética ao mesmo tempo em que preconiza o trabalho em equipe, é complacente com contratos psicológicos e políticas de corredor, prega a inovação e a pró-atividade, mas pune o erro, promove a liberdade sem se desvencilhar da hierarquia e do poder, exige flexibilidade apesar de continuar rígida, continua utilizando direta ou indiretamente as teorias de Skinner* nas políticas de gestão, enfim não é fácil conviver neste ambiente caótico.
Mas a boa noticia é que sua vida não se resume simplesmente, ou pelo menos não deveria, ao trabalho.
A vida de cada um de nós é recheada de momentos difíceis, desafios, dores, problemas, pressões de todos os lados, mas também de amor, superação, alegria, amizade, sucesso.Tudo isso faz parte da vida, e como você irá enfrentar isso está em suas mãos, depende de você.
A capacidade de se automotivar é uma das mais invejadas habilidades do ser humano. Isto por que as pessoas que a possuem podem se tornar ilimitadas. Irradiam uma energia inesgotável, têm a capacidade de sempre extrair algo positivo dos problemas e retirar lições preciosas dos piores acontecimentos. Elas pintam o mundo com as suas próprias cores.
Pessoas automotivadas não ficam aguardando condições favoráveis para agir, elas criam estas condições, não dependem de situação econômica, da empresa, ou do governo.
Sempre que sou abordado com perguntas do tipo "Como faço para ser automotivado?" Acabo decepcionando as pessoas, pois elas esperam que eu lhes responda com uma receita pré-formatada. As pessoas que fazem esse tipo de perguntas geralmente estão buscando a motivação fora de si em fatores externos e a própria definição de automotivação contempla os fatores internos de motivação, você tem que encontra-la dentro de si mesmo.
Por isso respondo com outra pergunta: Quanto tempo do seu dia você reserva para você? Para auto-analisar e promover uma reflexão sobre si mesmo e seus objetivos. Freqüentemente você fecha para balanço para avaliar sua evolução e adaptar sua estratégia? É preciso tomar uma atitude o quanto antes e reservar um tempo para si mesmo.
Automotivação é um exercício constante de reflexão sobre nós mesmos, de perceber como estamos e o que podemos fazer, se você não está satisfeito. Mude é uma questão de atitude.
GT DE MOTIVAÇÃO!!
Suce$$o
Suce$$o
Veja
10 maneiras erradas de um gestor motivar
sua equipe
Para especialistas, gestores esquecem que os profissionais se motivam de formas diferentes, o que pode gerar efeito contrário
O
que toda empresa quer é profissionais motivados, animados e interessados em
fazer seu melhor. Para isso, porém, é preciso saber estimular esse
comportamento, oferecendo promoções, novos desafios e mais autonomia, por
exemplo. O problema é que nem todo gestor sabe que, muitas vezes, ao invés de
estar motivando ele pode estar desmotivando seus funcionários.
Pensando
nisso, elaboramos uma lista com 10 maneiras erradas de motivar os funcionários.
Contamos, para isso, com a ajuda de especialistas em gestão de carreira e
motivação. Confira:
1. Os profissionais são únicos - “não existe motivação em massa”, explica o
especialista em motivação, Roberto Recinella. Uma das maneiras erradas de
motivar os profissionais é acreditar que o que motiva um motiva todos. Os
líderes que não conhecem cada um dos membros de suas equipes podem cometer esse
erro.
Na
prática, o gestor acredita que determinado elemento vai motivar um profissional,
pois foi o mesmo elemento que já motivou um outro trabalhador. Mas, segundo
Recinella, isso não funciona sempre. A sugestão é conhecer cada um dos membros
da equipe, entendendo suas necessidades e interesses.
2. Desafios megalomaníacos - a maioria das pessoas sabe que os
profissionais, para se sentirem motivados, querem desafios constantes. Ou seja,
uma oportunidade de superar uma meta e de mostrar um bom trabalho. O erro
acontece quando o líder, pensando que vai motivar, estipula um desafio absurdo,
que dificilmente será atingido. “O profissional sabe que não vai conseguir e
logo fica desmotivado”, analisa o especialista. Os desafios devem sempre ser
propostos, mas precisam ser palpáveis.
3. Sempre em cima - ainda na lógica do item um, o líder pode
desmotivar, tentando motivar, se não entender as necessidades e os interesses
dos profissionais. Nesse caso, a desmotivação acontece porque o chefe fica em
cima demais do funcionário, acreditando que ele quer esse acompanhamento de
perto, quando, na realidade, o que ele deseja é mais autonomia e liberdade.
Novamente,
os profissionais são diferentes uns dos outros. Se o chefe entende que
acompanhar de perto o trabalho de um profissional o motiva, ele não deve
acreditar que isso vai motivar todos os demais. Portanto, é importante
identificar as necessidades de cada um.
4. Falta de clareza - o líder também pode
desmotivar alguns membros da equipe quando está tentado motivar outros. Promover
um funcionário, por exemplo, sem dúvida fará com que esse profissional se
motive. Porém, se essa promoção não for clara, ou seja, se os demais não
entenderem os motivos dela, será um grande fator desmotivacional para os demais
membros da equipe.
5. Feedback mal dado - alguns líderes
acreditam que fazer uma crítica fará com que o profissional queira mudar,
melhorar e virar o jogo. Por isso, ao dar um feedback, criticam alguns pontos do
trabalho do profissional – pensando que ele vá querer melhorar. O problema,
novamente, é que as pessoas são diferentes, ou seja, alguns são automotiváveis,
enquanto outros desanimam totalmente.
A
sugestão é fazer um feedback bem estruturado, ou seja, apontar os pontos que
deveriam ser melhorados, observando a maneira de falar e ainda ressaltar os
pontos positivos do trabalho do profissional.
6. Falta de feedback - na mesma linha do item
anterior, o feedback é uma questão bastante delicada. Se o líder prefere não
fazer, pensando que o profissional vai achar que a ausência de feedback
significa que não há nada de errado com seu trabalho, isso pode ser um “grande
tiro no pé”, explica a professora do Núcleo de Estudos e Negócios em
Desenvolvimento de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing),
Adriana Gomes.
Sem
uma avaliação do seu trabalho o profissional pode sentir que não é importante,
que seu trabalho não faz nenhuma diferença.
7. Promoção sem remuneração - promover uma
pessoa de cargo é um ótimo fator motivacional, mostra que seu trabalho foi
reconhecido e que ele está pronto para novos desafios. Mas, novamente, nem todos
os profissionais são iguais, e se o líder pensar que uma promoção sem aumento de
salário é sinônimo de motivação para qualquer profissional, ele pode estar muito
enganado. Mesmo que o funcionário se motive num primeiro momento, com o tempo
ele vai entender que só tem mais trabalho, pelo mesmo salário.
8. Possibilidades que nunca chegam - Adriana
explica que outro fator que pode gerar grande desmotivação, apesar do objetivo
não ser esse, é prometer coisas e nunca cumpri-las. Desde sinalizar uma promoção
que nunca chega, até coisas menores, como uma visita ao cliente, a participação
em um projeto, novos desafios e remuneração maior. Claro que inicialmente o
profissional vai se motivar, mas, quando ele entender que nada acontece, a
situação pode ficar muito ruim.
9. Delegar sem dar suporte - se o líder
delega funções extras a um membro da equipe, é preciso que ele também dê o
suporte necessário. Muitas vezes os profissionais podem sentir que não estão
preparados para assumir determinadas tarefas e, se não puderem contar com o
suporte do líder, o que deveria ser um fator motivacional, acaba
desmotivando.
10. Delegar sem dar autonomia - o líder também deve saber que
autonomia é importante para alguns profissionais. Logo, se ele delegar algumas
funções, mas continuar centralizador demais, isso pode ofuscar a motivação
inicial de ter assumido novas responsabilidades.
Texto publicado na revista ADMINISTRADORES.
GT de MOTIVAÇÃO!!